Especial para Mulheres
domingo, 8 de maio de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
A CORAGEM DA FÉ
Em várias passagens do Evangelho, Jesus salienta a importância da coragem de testemunhar a própria fé.
Por exemplo, em determinado ponto da narrativa evangélica, o Cristo afirma que ninguém deve se envergonhar Dele e de Suas palavras.
Das exortações do Mestre, extrai-se que não basta crer em algo.
O homem deve viver na conformidade de suas crenças.
Esposar um ideal é muito pouco.
É necessário ser fiel a esse ideal.
Em um mundo corrompido, a fidelidade a uma concepção de vida mais pura não costuma ser fácil.
Os exemplos que se recebe diariamente são bastante tristes.
A Humanidade vive um período de grave crise moral.
Sob o nome de liberdade, impera a libertinagem.
A título de diversidade de costumes, as criaturas se permitem os mais estranhos desregramentos.
Há inúmeros desonestos ocupando elevados cargos e vivendo no luxo.
Seres viciosos posam de modelo para a sociedade.
Muitos artistas bonitos, mas levianos e desequilibrados, ditam modas e tendências de comportamento.
A promiscuidade e a troca constante de namorados ou esposos não mais chocam.
Nesse contexto, ser sóbrio, trabalhador, honesto e responsável parece quase exótico.
O homem pouco reflexivo pode se sentir tentado a seguir a "onda da modernidade".
Entretanto, é preciso ponderar um pouco.
Hábitos que destroem a integridade física e psíquica, o lar e a própria dignidade de quem os adota não podem ser saudáveis.
A corrupção dilacera a sociedade.
Ela implica o desvio de dinheiro que poderia salvar e melhorar inúmeras vidas.
A promiscuidade sexual deixa um rastro de desencanto e doença nas vidas de quem a adota.
Perante um Mundo conturbado e violento, o homem precisa refletir a respeito de seus ideais.
Quais são os valores que se consideram necessários para uma vida harmoniosa e saudável?
Identificados esses valores, impõe-se a fidelidade a eles.
O que não vale é viver ao sabor das circunstâncias, como um animal que se guia pelo movimento da manada.
A inteligência é um dom precioso demais para ser desperdiçado.
Urge lançar um olhar crítico sobre os hábitos da sociedade e meditar sobre eles.
Se todos adotarem determinado padrão de comportamento, será possível uma convivência pacífica e proveitosa?
Certo naipe de conduta é louvável?
Seria agradável ver os próprios filhos ou pais vivendo de forma destrambelhada?
Ou ver um ente querido sofrendo as conseqüências da conduta inconseqüente de outrem?
O que não é bom e honroso, o que torna infelizes os outros deve ser combatido.
Aí surge a necessidade de ser corajoso.
Viver de acordo com padrões mundanos é fácil.
Difícil é esposar ideais nobres e viver com nobreza.
Ser fiel a um Ideal não implica tornar-se conversor compulsório dos semelhantes.
A liberdade de consciência é um imperativo da vida em sociedade.
Entretanto, respeitar a liberdade dos outros não significa ser conivente com seus equívocos.
Para viver em paz é necessário aprender a conviver com o diferente.
Mas viver pacificamente não é sinônimo de ser passivo.
Em certos momentos, a omissão é um escândalo.
Sempre que chamado a dar opinião sobre uma questão ética, é importante ser honesto, embora mantendo a gentileza.
Se a opinião não agradar, paciência.
Perante condutas que prejudicam inocentes ou o patrimônio público, deve-se atuar na defesa do bem e da ética.
Em todo e qualquer caso, agir corretamente, mesmo em prejuízo dos próprios interesses imediatos.
Uma vida honrada é o maior e mais corajoso testemunho que um homem pode dar de suas crenças.
Pense nisso.
Por exemplo, em determinado ponto da narrativa evangélica, o Cristo afirma que ninguém deve se envergonhar Dele e de Suas palavras.
Das exortações do Mestre, extrai-se que não basta crer em algo.
O homem deve viver na conformidade de suas crenças.
Esposar um ideal é muito pouco.
É necessário ser fiel a esse ideal.
Em um mundo corrompido, a fidelidade a uma concepção de vida mais pura não costuma ser fácil.
Os exemplos que se recebe diariamente são bastante tristes.
A Humanidade vive um período de grave crise moral.
Sob o nome de liberdade, impera a libertinagem.
A título de diversidade de costumes, as criaturas se permitem os mais estranhos desregramentos.
Há inúmeros desonestos ocupando elevados cargos e vivendo no luxo.
Seres viciosos posam de modelo para a sociedade.
Muitos artistas bonitos, mas levianos e desequilibrados, ditam modas e tendências de comportamento.
A promiscuidade e a troca constante de namorados ou esposos não mais chocam.
Nesse contexto, ser sóbrio, trabalhador, honesto e responsável parece quase exótico.
O homem pouco reflexivo pode se sentir tentado a seguir a "onda da modernidade".
Entretanto, é preciso ponderar um pouco.
Hábitos que destroem a integridade física e psíquica, o lar e a própria dignidade de quem os adota não podem ser saudáveis.
A corrupção dilacera a sociedade.
Ela implica o desvio de dinheiro que poderia salvar e melhorar inúmeras vidas.
A promiscuidade sexual deixa um rastro de desencanto e doença nas vidas de quem a adota.
Perante um Mundo conturbado e violento, o homem precisa refletir a respeito de seus ideais.
Quais são os valores que se consideram necessários para uma vida harmoniosa e saudável?
Identificados esses valores, impõe-se a fidelidade a eles.
O que não vale é viver ao sabor das circunstâncias, como um animal que se guia pelo movimento da manada.
A inteligência é um dom precioso demais para ser desperdiçado.
Urge lançar um olhar crítico sobre os hábitos da sociedade e meditar sobre eles.
Se todos adotarem determinado padrão de comportamento, será possível uma convivência pacífica e proveitosa?
Certo naipe de conduta é louvável?
Seria agradável ver os próprios filhos ou pais vivendo de forma destrambelhada?
Ou ver um ente querido sofrendo as conseqüências da conduta inconseqüente de outrem?
O que não é bom e honroso, o que torna infelizes os outros deve ser combatido.
Aí surge a necessidade de ser corajoso.
Viver de acordo com padrões mundanos é fácil.
Difícil é esposar ideais nobres e viver com nobreza.
Ser fiel a um Ideal não implica tornar-se conversor compulsório dos semelhantes.
A liberdade de consciência é um imperativo da vida em sociedade.
Entretanto, respeitar a liberdade dos outros não significa ser conivente com seus equívocos.
Para viver em paz é necessário aprender a conviver com o diferente.
Mas viver pacificamente não é sinônimo de ser passivo.
Em certos momentos, a omissão é um escândalo.
Sempre que chamado a dar opinião sobre uma questão ética, é importante ser honesto, embora mantendo a gentileza.
Se a opinião não agradar, paciência.
Perante condutas que prejudicam inocentes ou o patrimônio público, deve-se atuar na defesa do bem e da ética.
Em todo e qualquer caso, agir corretamente, mesmo em prejuízo dos próprios interesses imediatos.
Uma vida honrada é o maior e mais corajoso testemunho que um homem pode dar de suas crenças.
Pense nisso.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
DEFINIÇÃO DE SAUDADE ...
Emocionante como uma criança pode definir um sentimento que muitos adultos não sabem nem mesmo o que é.
Médico cancerologista, já calejado com longos 29 anos de atuação profissional, com toda vivencia e experiência que o exercício da medicina nos traz, posso afirmar que cresci e me modifiquei com os dramas vivenciados pelos meus pacientes.
Dizem que a dor é quem ensina a gemer.
Não conhecemos nossa verdadeira dimensão, até que, pegos pela adversidade, descobrimos que somos capazes de ir muito mais além. Descobrimos uma força mágica que nos ergue, nos anima, e não raro, nos descobrimos confortando aqueles que vieram para nos confortar.
Um dia, um anjo passou por mim...
No início da minha vida profissional, senti-me atraído em tratar crianças, me entusiasmei com a oncologia infantil.
Tinha, e tenho ainda hoje, um carinho muito grande por crianças. Elas nos enternecem e nos surpreendem como suas maneiras simples e diretas de ver o mundo, sem meias verdades.
Nós médicos somos treinados para nos sentirmos "deuses". Só que não o somos! Não acho o sentimento de onipotência de todo ruim, se bem dosado. É este sentimento que nos impulsiona, que nos ajuda a vencer desafios, a se rebelar contra a morte e a tentar ir sempre mais além. Se mal dosado, porém, este sentimento será de arrogância e prepotência, o que não é bom. Quando perdemos um paciente, voltamos à planície, experimentamos o fracasso e os limites que a ciência nos impõe e entendemos que não somos deuses. Somos forçados a reconhecer nossos limites!
Recordo-me com emoção do Hospital do Câncer de Pernambuco, onde dei meus primeiros passos como profissional. Nesse hospital, comecei a freqüentar a enfermaria infantil, e a me apaixonar pela oncopediatria. Mas também comecei a vivenciar os dramas dos meus pacientes, particularmente os das crianças, que via como vítimas inocentes desta terrível doença que é o câncer.
Com o nascimento da minha primeira filha, comecei a me acovardar ao ver o sofrimento destas crianças. Até o dia em que um anjo passou por mim.
Meu anjo veio na forma de uma criança já com 11 anos, calejada porém por 2 longos anos de tratamentos os mais diversos, hospitais, exames, manipulações, injeções, e todos os desconfortos trazidos pelos programas de quimioterapias e radioterapia.
Mas nunca vi meu anjo fraquejar. Já a vi chorar sim, muitas vezes, mas não via fraqueza em seu choro. Via medo em seus olhinhos algumas vezes, e isto é humano! Mas via confiança e determinação. Ela entregava o bracinho à enfermeira, e com uma lágrima nos olhos dizia: faça tia, é preciso para eu ficar boa.
Um dia, cheguei ao hospital de manhã cedinho e encontrei meu anjo sozinho no quarto. Perguntei pela mãe. E comecei a ouvir uma resposta que ainda hoje não consigo contar sem vivenciar profunda emoção.
Meu anjo respondeu:
- Tio, disse-me ela, às vezes minha mãe sai do quarto para chorar escondido nos corredores. Quando eu morrer, acho que ela vai ficar com muita saudade de mim. Mas eu não tenho medo de morrer, tio. Eu não nasci para esta vida!
Pensando no que a morte representava para crianças, que assistem seus heróis morrerem e ressuscitarem nos seriados e filmes, indaguei:
- E o que morte representa para você, minha querida?
- Olha tio, quando agente é pequena, às vezes, vamos dormir na cama do nosso pai e no outro dia acordamos no nosso quarto, em nossa própria cama não é?
(Lembrei minhas filhas, na época crianças de 6 e 2 anos, costumavam dormir no meu quarto e após dormirem eu procedia exatamente assim.)
- É isso mesmo, e então?
- Vou explicar o que acontece, continuou ela: Quando nós dormimos, nosso pai vem e nos leva nos braços para o nosso quarto, para nossa cama, não é?
- É isso mesmo querida, você é muito esperta!
- Olha tio, eu não nasci para esta vida! Um dia eu vou dormir e o meu Pai vem me buscar. Vou acordar na casa Dele, na minha vida verdadeira!
Fiquei "entupigaitado". Boquiaberto, não sabia o que dizer. Chocado com o pensamento deste anjinho, com a maturidade que o sofrimento acelerou, com a visão e grande espiritualidade desta criança, fiquei parado, sem ação.
- E minha mãe vai ficar com muitas saudades minha, emendou ela.
Emocionado, travado na garganta, contendo uma lágrima e um soluço, perguntei ao meu anjo: - E o que saudade significa para você, minha querida?
- Não sabe não tio? Saudade é o amor que fica!
Hoje, aos 53 anos de idade, desafio qualquer um dar uma definição melhor, mais direta e mais simples para a palavra saudade: é o amor que fica!
Um anjo passou por mim...
Foi enviado para me dizer que existe muito mais entre o céu e a terra, do que nos permitimos enxergar. Que geralmente, absolutilizamos tudo que é relativo (carros novos, casas, roupas de grife, jóias) enquanto relativizamos a única coisa absoluta que temos, nossa transcendência.
Meu anjinho já se foi, há longos anos. Mas me deixou uma grande lição, vindo de alguém que jamais pensei, por ser criança e portadora de grave doença, e a quem nunca mais esqueci. Deixou uma lição que ajudou a melhorar a minha vida, a tentar ser mais humano e carinhoso com meus doentes, a repensar meus valores.
Hoje, quando a noite chega e o céu está limpo, vejo uma linda estrela a quem chamo "meu anjo, que brilha e resplandece no céu. Imagino ser ela, fulgurante em sua nova e eterna casa.
Obrigado anjinho, pela vida bonita que teve, pelas lições que ensinastes, pela ajuda que me destes.
Que bom que existe saudades! O amor que ficou é eterno.
Rogério Brandão
Médico oncologista clinico
RC Recife Boa Vista D4500 Cremepe 5758"
Médico cancerologista, já calejado com longos 29 anos de atuação profissional, com toda vivencia e experiência que o exercício da medicina nos traz, posso afirmar que cresci e me modifiquei com os dramas vivenciados pelos meus pacientes.
Dizem que a dor é quem ensina a gemer.
Não conhecemos nossa verdadeira dimensão, até que, pegos pela adversidade, descobrimos que somos capazes de ir muito mais além. Descobrimos uma força mágica que nos ergue, nos anima, e não raro, nos descobrimos confortando aqueles que vieram para nos confortar.
Um dia, um anjo passou por mim...
No início da minha vida profissional, senti-me atraído em tratar crianças, me entusiasmei com a oncologia infantil.
Tinha, e tenho ainda hoje, um carinho muito grande por crianças. Elas nos enternecem e nos surpreendem como suas maneiras simples e diretas de ver o mundo, sem meias verdades.
Nós médicos somos treinados para nos sentirmos "deuses". Só que não o somos! Não acho o sentimento de onipotência de todo ruim, se bem dosado. É este sentimento que nos impulsiona, que nos ajuda a vencer desafios, a se rebelar contra a morte e a tentar ir sempre mais além. Se mal dosado, porém, este sentimento será de arrogância e prepotência, o que não é bom. Quando perdemos um paciente, voltamos à planície, experimentamos o fracasso e os limites que a ciência nos impõe e entendemos que não somos deuses. Somos forçados a reconhecer nossos limites!
Recordo-me com emoção do Hospital do Câncer de Pernambuco, onde dei meus primeiros passos como profissional. Nesse hospital, comecei a freqüentar a enfermaria infantil, e a me apaixonar pela oncopediatria. Mas também comecei a vivenciar os dramas dos meus pacientes, particularmente os das crianças, que via como vítimas inocentes desta terrível doença que é o câncer.
Com o nascimento da minha primeira filha, comecei a me acovardar ao ver o sofrimento destas crianças. Até o dia em que um anjo passou por mim.
Meu anjo veio na forma de uma criança já com 11 anos, calejada porém por 2 longos anos de tratamentos os mais diversos, hospitais, exames, manipulações, injeções, e todos os desconfortos trazidos pelos programas de quimioterapias e radioterapia.
Mas nunca vi meu anjo fraquejar. Já a vi chorar sim, muitas vezes, mas não via fraqueza em seu choro. Via medo em seus olhinhos algumas vezes, e isto é humano! Mas via confiança e determinação. Ela entregava o bracinho à enfermeira, e com uma lágrima nos olhos dizia: faça tia, é preciso para eu ficar boa.
Um dia, cheguei ao hospital de manhã cedinho e encontrei meu anjo sozinho no quarto. Perguntei pela mãe. E comecei a ouvir uma resposta que ainda hoje não consigo contar sem vivenciar profunda emoção.
Meu anjo respondeu:
- Tio, disse-me ela, às vezes minha mãe sai do quarto para chorar escondido nos corredores. Quando eu morrer, acho que ela vai ficar com muita saudade de mim. Mas eu não tenho medo de morrer, tio. Eu não nasci para esta vida!
Pensando no que a morte representava para crianças, que assistem seus heróis morrerem e ressuscitarem nos seriados e filmes, indaguei:
- E o que morte representa para você, minha querida?
- Olha tio, quando agente é pequena, às vezes, vamos dormir na cama do nosso pai e no outro dia acordamos no nosso quarto, em nossa própria cama não é?
(Lembrei minhas filhas, na época crianças de 6 e 2 anos, costumavam dormir no meu quarto e após dormirem eu procedia exatamente assim.)
- É isso mesmo, e então?
- Vou explicar o que acontece, continuou ela: Quando nós dormimos, nosso pai vem e nos leva nos braços para o nosso quarto, para nossa cama, não é?
- É isso mesmo querida, você é muito esperta!
- Olha tio, eu não nasci para esta vida! Um dia eu vou dormir e o meu Pai vem me buscar. Vou acordar na casa Dele, na minha vida verdadeira!
Fiquei "entupigaitado". Boquiaberto, não sabia o que dizer. Chocado com o pensamento deste anjinho, com a maturidade que o sofrimento acelerou, com a visão e grande espiritualidade desta criança, fiquei parado, sem ação.
- E minha mãe vai ficar com muitas saudades minha, emendou ela.
Emocionado, travado na garganta, contendo uma lágrima e um soluço, perguntei ao meu anjo: - E o que saudade significa para você, minha querida?
- Não sabe não tio? Saudade é o amor que fica!
Hoje, aos 53 anos de idade, desafio qualquer um dar uma definição melhor, mais direta e mais simples para a palavra saudade: é o amor que fica!
Um anjo passou por mim...
Foi enviado para me dizer que existe muito mais entre o céu e a terra, do que nos permitimos enxergar. Que geralmente, absolutilizamos tudo que é relativo (carros novos, casas, roupas de grife, jóias) enquanto relativizamos a única coisa absoluta que temos, nossa transcendência.
Meu anjinho já se foi, há longos anos. Mas me deixou uma grande lição, vindo de alguém que jamais pensei, por ser criança e portadora de grave doença, e a quem nunca mais esqueci. Deixou uma lição que ajudou a melhorar a minha vida, a tentar ser mais humano e carinhoso com meus doentes, a repensar meus valores.
Hoje, quando a noite chega e o céu está limpo, vejo uma linda estrela a quem chamo "meu anjo, que brilha e resplandece no céu. Imagino ser ela, fulgurante em sua nova e eterna casa.
Obrigado anjinho, pela vida bonita que teve, pelas lições que ensinastes, pela ajuda que me destes.
Que bom que existe saudades! O amor que ficou é eterno.
Rogério Brandão
Médico oncologista clinico
RC Recife Boa Vista D4500 Cremepe 5758"
Mousse de Kiwi
Ingredientes
1 dl de água
150 gr de açúcar light (como não gasto cá em casa produtos light, usei amarelo 100gr)
5 folhas de gelatina ( usei só 4, as que vêm num pacote)
250 gr de kiwi maduro ( usei 3 e pesavam 300gr)
2 dl de natas magras
1 clara de ovo
Leve ao lume um tacho com a água, junte o açúcar e deixe ferver durante 5 min.
Coloque a gelatina de molho em água fria
Descasque os kiwis e corte-os em pedaços. Junte-os ao tacho, deixe ferver e reduza a puré.
Incorpore a gelatina escorrida e mexa até que se dissolva.
Deixe arrefecer.
Entretanto bata as natas até ficarem bem espessas e envolva-as na mistura de kiwi depois de fria.
bata a clara em castelo bem firme e incorpore-a também ao preparado anterior.
Misture delicadamente e leve ao frio até ficar bem solidificada.
domingo, 24 de abril de 2011
Feliz Páscoa!!!
Que tenha bastante riqueza para atender suas necessidades, e sempre lembre que o tesouro real da vida é o amor.
Agradeço o seu carinho e agradeço por todas as maneiras que somos semelhantes e todas as maneiras que somos diferentes.
Agradeço a Deus, do fundo do coração, com um sorriso interno que eu desejaria que todos pudessem ver... A Ressurreição do Mundo. Pois ainda não entendiam a Escritura, segundo a qual Jesus devia ressuscitar dentre os mortos... (João 20:9).
Pela lei fundamental da natureza, todas as coisas se renovam constantemente, cumprem um ciclo e se renovam.
Deus deu-nos as estações - cada uma com suas próprias belezas e razão, cada uma significando uma benção, uma alegria, e o sentimento do amor.
Deus deu-nos sonhos - cada um com seu próprio segredo, cada um emitido para dar-nos sentimentos de inspiração, esperança, e tranqüilidade.
Deus deu-nos a luz do sol, o arco-íris e a chuva, a beleza e a liberdade da natureza para ensinar-nos a sabedoria.
Deus deu-nos milagres em nossos corações e vidas, coisas pequenas que acontecem no dia a dia, para nos lembrar que estamos vivos.
Deus deu-nos a habilidade de enfrentar cada novo dia com coragem, sabedoria, e um sorriso de saber.
Saber que seja o que tivermos que enfrentar é mais fácil com Deus habitando em nossos corações.
Sobretudo, Deus deu-nos amigos para ensinar-nos sobre o amor e para guiar-- nos através deste mundo, e Ele está sempre disponível para ajudar-nos para uma compreensão maior e compartilhar e dar mais amor.
Palavra de Deus - Romanos 10.10
“Porque nós cremos com o coração e somos aceitos por Deus; falamos com a boca e assim somos salvos”. Romanos 10.10
Seja qual for a situação que esteja passando creia no Senhor, pois, Ele está olhando pra você esperando o momento em que você vai olhar pra Ele também. Quando cremos somos aceitos por Ele, pois quando não O enxergamos com nossos olhos naturais, o Espírito Santo justifica no nosso próprio espírito que Ele é Deus, e ao crer nisso colocamos nossa fé em ação, porque a fé é a certeza das coisas que se esperam e a convicção de fatos que não se podem ver.
Coloque a sua fé em ação amado, mesmo que aos seus olhos esteja tudo perdido, esteja tudo difícil demais, confuso demais, mesmo que tudo a sua volta diga não, abra a sua boca e diga SIM! EU CREIO QUE O SENHOR PODE MUDAR MINHA SITUAÇÃO!
Confesse com a sua boca, pois, a boca fala do que o coração está cheio, portanto, querido, convide o Senhor para morar em seu coração, pois quem crer Nele não ficará desiludido.
Deus Abençoe!
sábado, 23 de abril de 2011
DIETA DO CHÁ ..
Lasanha... chá comigo
Salada... chá pra lá
Picanha... chá comigo
Carne de soja... chá pra lá
Rabada... chá comigo
Peixe grelhado... chá pra lá
Salada... chá pra lá
Picanha... chá comigo
Carne de soja... chá pra lá
Rabada... chá comigo
Peixe grelhado... chá pra lá
Feijoada... chá comigo
Sopinha... chá pra lá
Refri... chá comigo
Chazinho... chá pra lá
Açúcar... chá comigo
Adoçante... chá pra lá
Sopinha... chá pra lá
Refri... chá comigo
Chazinho... chá pra lá
Açúcar... chá comigo
Adoçante... chá pra lá
Mc Donald's... chá comigo
Academia... chá pra lá
Rodízio... chá comigo
Spa... chá pra lá
Academia... chá pra lá
Rodízio... chá comigo
Spa... chá pra lá
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